Você sabe segredo de uma boa contratação?
Serei direta na resposta: identificar pessoas que estejam realmente dispostas a fazer acontecer, que esteja de corpo e alma disponíveis a aprender e a contribuir, que não aceitem um não como resposta e questionam o status quo.
Claro que associamos profissionais graduados em faculdades de ponta com pessoas detentoras de inteligência e respostas à problemas complexos. Mas isso é somente fantástico, se aliado a boa vontade e interesse genuíno em transpor barreiras naturais ao dia-a-dia.
No entanto, e quando o profissional é dotado dessa fome de solução de problemas com criatividade e persistência, mas não é graduado ou a sua formação foi concluída em uma faculdade considerada pífea pelo mercado? Já pensou quantos profissionais já foram “descartados” pelo filtro “faculdade de primeira linha?”.
Em geral, o aprendizado técnico é adquiro, transferido e multiplicado com menos esforço do que inteligência emocional, atitudes e comportamentos. É mais econômico e rápido treinar do que influenciar pessoas para mudanças de atitudes. Veja bem, não estou falando que é impossível e sim que é um caminho mais árduo.
Por isso sugiro a recrutadores, gestores e líderes das mais diversas áreas e segmentos de empresas a abrirem suas mentes no momento de selecionar profissionais, lembrando que a maior parte das contratações ocorrem por requisitos técnicos e as demissões por aspectos comportamentais.